terça-feira, novembro 21, 2006

Vrrrrruuuuummmmmmmmmmm



Caiu a panela do meu carro (não sei qual é o termo técnico, mas acho que dá para perceber o que aconteceu), por isso hoje tive de ir de transportes públicos para o trabalho. E se fosse um comboio ou um metro, eu nem me importava, mas a camioneta deve ser o pior transporte do mundo. Não dá para ler ou escrever sem se ficar mal disposto e as pessoas não conversam e não se vêem umas às outras, logo, não há grande acção. Mesmo assim ainda apanhei uma breve conversa do motorista com um fulano de um Mercedes daqueles velhinhos, quando parámos num semáforo. Já não se viam há muito tempo e agendaram um copo para "um dia destes. Apita!" De resto, não se passou mais nada, além dos solavancos característicos deste veículo.
Depois andei - a pé - cerca de 20 minutos desde a última paragem até ao meu local de trabalho. Porquê? Porque sou parva. Estava a andar há 10 minutos e já me tinha arrependido. Primeiro, porque foi difícil fumar, andar e respirar ao mesmo tempo; segundo, porque as estradas do Dafundo estão cheias de água e os carros que passam não têm piedade nenhuma de quem vai a andar no passeio. Não chovia, mas cheguei encharcada. E descobri que as botas que trago hoje me magoam os pés. Já as tenho há um ano, mas nunca tinha andado tanto com elas.
Resumindo: quero o meu carro. E estou altamente solidária com quem anda de transportes públicos todos os dias. Tiro-lhes mesmo o chapéu.

27 Comments:

Blogger Jota Hemme e Hesse said...

Seria ideal podermos ir todos de transportes públicos para o trabalho! Seria ideal que fossem confortáveis, agradáveis, pontuais, seguros e eficientes.
Seria ideal quenão se enchessem as cidades com milhares de carros.

Seria ideal.

Eu rendi-me ao carro.

Vinha de comboio todos os dias. Lentamente fui alternando Uns dias de comboio e outros Aqueles que sei que saio tarde De carro.

Hoje venho sempre de carro. Ouço a minha músuca Faço os meus horários Canto Grito Acelero e abrando como quero.

Quando venho de comboio, lá vem o mau humor. Só consigo ler a partir do Areeiro, depois de sair toda a gente e ter espaço para abrir um livro de bolso. Quando volto, então, nada é possível... não se pode:

Respirar
Ler
Estabelecer contacto visual com alguém
Ver as vistas
Comer
Ouvir música alta
Falar alto
Chegar ao telemóvel nas calmas
Levar bagagem
etc.
e um etc. extremamente longo, diga-se.

E o que irrita mais é que, sempre que alguém que faça estas coisas transforma-se na pessoa mais irritante do comboio.

Viva o cú tremido. Estou solidário contigo.
Vamos fazer um slogan!

Ora bem.

terça-feira, novembro 21, 2006 12:51:00 da tarde  
Blogger Pinholas said...

Espera lá ó lindinha...tu usas chapéu???
É que se usas bem que me o podes tirar ;)

doi não doi (lol, lol, lol)

terça-feira, novembro 21, 2006 1:24:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

ehehehehhehhehe é cruel sim sra!

mas espera lá...

botas?
botaaaaaaaaaaaas???

tu...de botas????

bem!ganda cena!lololololol

e vais voltar de transportes?
à hora de ponta?

no caso dos transportes publicos eu aconselho:TRANSISTOR!

discman ou mp3 tb da mas se fores assaltada é mais carote!LOL

terça-feira, novembro 21, 2006 1:31:00 da tarde  
Blogger cmc said...

Sem panela? Que faria eu sem a panela do meu carro?... Vinha de táxi!!! Queres saber como é que eu posso vir de transportes para aqui?

Opção 1: conseguir chegar ao Campo Grande às 7h20, para apanhar o transporte da empresa. Ir de comboio até 7 Rios ou apanhar metro na Amadora. Portanto, sair de casa uma hora antes...

Opção 2: apanhar comboio ou metro para o Campo Grande. Apanhar a camioneta para Bucelas (Rodoviária Nacional), demorar 45 min, sair em Bucelas e ir a pé durante mais 15. Ou, apanhar táxi!

Opção: peder amor a 15 euros e vir de rabinho tremido!


Assim será se perder a panela do carro!

Como é que aconteceu?

terça-feira, novembro 21, 2006 1:56:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

eu estive 4 anos a ir de transportes p a escs...e gostava bue daquela rotina!

apanhar o bus das 6h38(o motorista ja esperava por mim e tudo man!),ir pela A8,ver o dia a nascer enqt ouvia as noticias das 7h na antena1. dps comercial e ribeiro e markl.

dps campo grande e 50!bom isso era o panic!o q vale é q n era mt!

no fim tinha o broche daquela escadaria q me fazia sempre por as maos no ar e rezar q passasse uma alminha conhecida de cu tremido!LOL

mas...sempre q precisava de andar de metro e TINHA q ler(sim ha aqueles livros q n da p n ler em qq e todo o munito livre!),simplesmente se n havia lugar sentada...sentava-me no chao!

eu acho q n devia revelar estes pormenores né mas prontochhh:p sentava-me no chao de pernas cruzadas e pronto!

levava c os olhares e c os empurroes mas eu queria era ler man!

horas de ponta é q é o terror completo!
entao no metro e c a amiga claustrofobia cm companhia...

ui ui!

terça-feira, novembro 21, 2006 2:16:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

eu n perdi a panela do meu carro mas...o meu carro mesmo!LOLOLOL

o q me vale é o cu tremido da boleia!;)

e tb opto claramente por poder ter o meu som a bombar e a minha tralha sempre comigo e ter autonomia man!

claramente!

terça-feira, novembro 21, 2006 2:18:00 da tarde  
Blogger Eva Luna said...

Viva o CARRO!!!

terça-feira, novembro 21, 2006 2:53:00 da tarde  
Blogger Jota Hemme e Hesse said...

VIVAAAA!!!

terça-feira, novembro 21, 2006 3:15:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

Outra dificuldade que tive:

saio sempre de casa a voar e, por isso, o pequeno-almoço é tomado no carro. Comer em andamento e, ainda por cima, tendo de segurar no chapéu de chuva porque quando saí de casa estava a chover........ Pffff!!! Difícil, muiiiiito difícil!!!

terça-feira, novembro 21, 2006 3:25:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

Viva o carro!!!!

Vivaaaaaaaaaaaaaaa!!!

E cantar lá dentro e quentinho e tudo e tudo e tudo...

E logo, quando sair? Não queroooooooooooo!!!!!

É que se fosse um comboio ou um metro... mas camioneta?!

terça-feira, novembro 21, 2006 3:26:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

gentil
E tudo e tudo e tudo.

pinholas
Tiro-te o chapéu, mas só se andares de camioneta! ;)

anouska
Botas altamente confortáveis e sem salto. Também há! eheheheh! E tu eras uma granda maluca a vir de Mafra todos os dias BUÉ cedo!

cmc
Não vamos sequer imaginar que te aconteceria uma coisa destas... Eu até vinha de taxi, mas........ não dá!!!!! eheheheh

eva luna
Por cá?! Faltam três dias para ires buscar o teu carrinho tão giro! eheheheh

terça-feira, novembro 21, 2006 3:35:00 da tarde  
Blogger cmc said...

C-A-M-I-O-N-E-T-A sim senhora! Rodoviária Nacional a bombar! Estradas secundárias, com buracos, com bermas de merda e com condutores da treta!!!!

Fuck them all!!

terça-feira, novembro 21, 2006 4:14:00 da tarde  
Blogger Unknown said...

ui ha bus q primam pela adrenalina!ha sim sra...!

e marta...normalmente p q???p q???

p jogar as cartas e ficar no terraço!LOLOLOL

mas valeu TANTO TANTO a pena!:)

terça-feira, novembro 21, 2006 4:26:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tadinha dela!!! :(
O carrinho é mesmo muito fixe!! E olha que eu venho de metro para o trabalho.

terça-feira, novembro 21, 2006 5:09:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

cmc
E quando o motorista pára MESMO em cima do carro da frente?! Pfff!! É o terror... E agora há umas com tv. Bus TV ou lá o que é!

anouska
Ehehehehehheheh! Olha, eu ao menos não ia! ihihihihihih. Pronto, mas quando ia também era para esse mesmo fim!

vandoxa
Mas metro é diferente!!!! ;)

terça-feira, novembro 21, 2006 5:16:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ahahahah!!!!mto bem!!eu vou a butes!!eheh!

terça-feira, novembro 21, 2006 7:27:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

olha lá oh minha granda aldrabonaa!
K é essa cena de andares para aí mandar mentiras para a blogosfera onde difamas a minha +ou- pessoa, acusando-me de te descriminar a tua existência pelo simples facto de não escrever no teu blog?
Mais ainda!
Não só não é simples como nem sequer é um facto! no dia anterior à tua infame acusação, no dia anterior ao teu passeio pedonal em Algés num dia chuvoso, no dia anterior ao de hoje escrevi eu uma simpática missiva a respeito daquilo mesmo que tu me acusas: Descriminação!
E porquê?
Só para te fazeres passar por coitadinha e assim achamares a atenção dos teus fellow-blogueiros?
Sabes o que estás a merecer não sabes?
O que eu acho é que tu fazes isto de propósito só para ver se te mando para aqui mais bequinhas do teu Vergílio Ferreira.
Saí do armário míuda, e assume que gostas da escrita dele, e quiçá da sua pessoa!
Ninguém pensará menos de ti por causa disso (acredita que seria mesmo muito, mas mesmo muito díficil).

Toupeira

terça-feira, novembro 21, 2006 8:23:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

oldschool
Se eu fosse a pé tinha de acordar 4 horas antes, para aí!!!

toupeira
Olha, muito obrigadinha!!! Quer dizer, reconheci o erro, li 50 páginas de vergílio ferreira, vi meia hora lá do pedro milionário e mais não sei quê que agora não me ocorre. Depois de ler o teu comentário, terei de ponderar bem a minha ida à missa no próximo domingo... não sei se mereces, apesar do meu erro, é certo!

terça-feira, novembro 21, 2006 8:31:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E para que saibas que as minhas palavras raramente são em vão o teu castigo (ainda mais severo que o anterior) será agora executado.

Que deuS (ou outra merda qualquer assim) tenha piedade sobre a tua alma (ou outra merda qualquer assim)

23. Vejo o vento, atiçando a alma das árvores, empurrando nuvens, lavando o céu - mas não o sinto. Tu encolhes o pescoço no casaco para te defenderes dele. Se ao menos eu pudesse dominá-lo, por um segundo que fosse, dar-lhe a forma dos meus dedos mortos e acariciar-te lentamente esses fios brancos, desordenados. Persigo-te para que o tempo exista. Porque andas, e olhas o céu, e o encontras às vezes negro, ou cintilando como um escuro mar de jóias, ou chuvoso, ou ressequido de sol, sei que os dias passam.
Mas sei cada vez menos. De repente, o passo torna-se-te elástico e és o meu primeiro namorado, de rabo de cavalo, procurando constelações novas num firmamento longínquo. Não consigo ver os contornos desse rapaz no tempo do meu amor por ele, de cabelo curto, e sempre vestido de preto. Mas acontece-me uma vertigem instantânea sobre os corpos amados, acontece-me ter-te diante de mim com o olhar, o gesto, o passo de outros que amei de outras maneiras. Ah, se esta vertigem me tivesse sido dada em vida, até onde eu poderia ter ido. Abre um livro, por favor.

Abre-me The End of the Affair do Graham Greene e lê-me aquela passagem em que os dois amantes se afastam depois do primeiro reencontro. Maurice larga a mão de Sarah e caminha para longe, sem virar a cabeça, como se tudo o que há de importante no mundo estivesse nesse outro lugar, inexistente, para onde os seus passes se dirigem. Mas Sarah tosse, e para combater o som cavo dessa tosse repetida ele tenta imaginar uma melodia que pudesse assobiar, mas não consegue. 'l have no ear for music', pensa Maurice, penso eu, agora, à beira das lágrimas que rodam por ti no gira-discos-compactos. 'People can love without seeing each other, can't they', perguntava Sarah, depois de ter desistido de ti para te salvar. Ou de Maurice, é a mesma coisa.

Podemos amar no escuro, sim, podemos amar na luz sonâmbulo da ausência, podemos tanto que inventávamos Deus. Tu dizias que Deus era o teu personagem de ficção favorito. Mas não querias entender que os personagens de ficção existem tanto como tu. Às vezes, muitas vezes, existem mais do que tu. Lê-me o fim da Ressurreição do Tolstoi, diz-me que a Maslova voltou a ser Katiucha, de vestido branco com uma fita azul, entre círios, na noite ardente dessa missa de Páscoa em que Nekliudov a amou na sua inamovível eternidade.

Lê-me os textos dessa Maria Zambrano que eu te ensinei a amar, diz-me que 'O coração é o vaso da dor' e entorna o teu sangue no meu coração morto que não consegue morrer. Ainda não aprendeste tudo, demorado amigo. Ainda não aprendeste a matar-me. Os outros arrumaram-me no cemitério luminoso dos telejornais, com loas à minha dignidade. Que a Fama lhes seja leve - cá estarei para lhes perdoar em paz esse minuto de glória. Fica tão bem no écran, a pena dos mortos. Porém, no fim desse breve espaço publicitário a que chama vida, todos virão aqui parar. O microfone em torno de ti: 'Sei que é um momento difícil, mas disseram me que era um dos seus melhores amigos'. Confirmaste: 'É por isso mesmo que não falo dela. Continuarei apenas a falar com ela'.

Ines Pedrosa in Fazes-me falta

Toupeira

terça-feira, novembro 21, 2006 8:35:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E depois da tragédia (pela qual peço as mais sentidas desculpas aos outro visitantes deste blog, mas quando uma gaija -ou um gajo - se arma em tótó tem que enfrentar as consequências dos seus actos) deixo agora a comédia que se segue com uns (poucos) comentários meus sempre assinalados entre parentisis.

Há pessoas que têm a capacidade de passar para o papel todos os pensamentos e sentimentos que bóiam algures dentro de nós - conseguem exprimi-los e identificá-los, mesmo quando ainda nem sabemos que eles existem, até os vermos exibidos despudoradamente nas páginas de um livro.
É isso que acontece ao ler os livros de Inês Pedrosa. (AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAH)
Fazes-me Falta é um romance(HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEH) que roça o limiar da poesia (PÁRA, POR FAVOR, PÁRA HIIHIHIHIHIHIH), um altar erigido ao culto da amizade e do amor, no qual duas vozes se intercalam: a primeira pertence a uma pessoa que acabou de morrer, embora não consiga encontrar o eterno descanso por continuar demasiado ligada à vida e às pessoas que deixou. É uma alma que vagueia, perdida nos momentos e nas curvas do tempo, que revê e relativiza as urgências terrenas com a infinitude da eternidade.

(AHAHAHAHAHAHAHAHAH H AQUI TIVE EHEHEHEHEHEH de cortar uma beca disto (hihihihihihihi)

Aclamado pela crítica(hahahahahahaha) , esta obra(HEHEHEHEHEHEH) foi considerada o melhor romance (HUHUHUHUHUHUH) de Inês Pedrosa. As opiniões são subjectivas (finalmente ago que faz sentido!), mas é inegável que Inês Pedrosa se impõe cada vez mais como um vulto entre os autores de língua portuguesa(HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH)

Espero que se tenham divertido tanto como eu a ler este texto....

terça-feira, novembro 21, 2006 8:43:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

EHEHEHEHEHEHEHEHEHEH!

Se achaste que eu não me dava sequer ao trabalho de ler... enganaste-te!

SAFA!!! E o pior é que li mesmo tudo e fiquei assim a modos que... com tonturas.

E aposto que tu nem sabes o que está para ali escrito.

terça-feira, novembro 21, 2006 8:44:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

Obrigada por este momento de descontracção. Depois da tempestade que foi ler aquela merda, a bonança de me rir à grande a ler este texto. Quem é que escreveu isto? Onde arranjaste o texto?

terça-feira, novembro 21, 2006 8:48:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sabes Marta, a minha é díficil e pessoas a quem pensava que eu era querido ofereceram-me este livro.
Inocente, abri o livro.
Inocente li as primeiras linhas.
Agoniado na página 15.
O livro nunca mais foi aberto.
E eu fui cagar,

Se quiseres dou-te o livro...

E porque o teu masoquismo não tem limites...

http://www.rascunho.net/critica.asp?id=467

E mais um só para reserva para aquele dia em que as coisas realmente te correrem mal...
http://pwp.netcabo.pt/inesp/epc.htm

terça-feira, novembro 21, 2006 9:00:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E agora vou para casa e se por acaso(porque só o acaso o poderá evitar) as minhas pálpebras não cairem sobre os meus olhos, tentarei dar uma volta pelos blogs a ver se me distraío do facto de não estar a dormir....

Se alguém tiver um martelo(não cmc, não tu) que mo empreste ou,melhor ainda, se aproxime sorrateiramente de mim e me martele violentamente a cabeça até eu adormecer... se tal não acontecer todo e qualquer ser vivo deste universo ou de outro está autorizado a usar medidas radicais como (porque não) livrar o meu corpo do peso de sua cabeça ou vice versa.

Toupeira, the Insomniac

terça-feira, novembro 21, 2006 9:11:00 da tarde  
Blogger marta cs said...

Eu já achava o Eduardo Prado Coelho um bocado totó. Agora acho mais.

És um querido em querer oferecer-me um livro que tens tanto em conta, mas eu tenho cá um emprestado há vários anos, que parece que veio para ficar. E eu cheguei à página 30. Tal como dizes, o meu masoquismo não tem limites. Ou então achava que ainda havia esperança...

Aposto que não vais precisar de martelo nenhum. A não ser de um que eu cá sei, eheheheh! cmc, emprestas?

terça-feira, novembro 21, 2006 9:42:00 da tarde  
Blogger cmc said...

Bem... agora, eu é que fiquei tonta... uemuemuemuemuemuemuem...

Toupeirita, empresto! Mas, só se for por... 45 minutos! Chega?

quarta-feira, novembro 22, 2006 12:10:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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quinta-feira, novembro 05, 2009 5:18:00 da manhã  

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