quarta-feira, dezembro 12, 2007
segunda-feira, dezembro 03, 2007
A cavalo dado não se olha o dente
E fazer ouvidos de mercador à sabedoria popular não augura bons ventos. E quem semeia ventos, colhe tempestades.
Prostituta ‘oferece’ 27 horas de sexo a instituição de caridade
Uma prostituta chilena vai colaborar com a Fundação Teletón, que trabalha com crianças desfavorecidas e com problemas de saúde
A profissional do sexo [arrepio-me sempre que leio ou ouço esta expressão. Eu sei que é preciso arranjar sinónimos para ‘prostituta’, mas…] decidiu trabalhar durante 27 horas seguidas, entre hoje e amanhã, oferecendo os proveitos à instituição, com o lema ‘Ponte com a Teletón’.
Maria Carolina, uma morena de olhos verdes [who cares?], diz que «doará 27 horas de amor» [há pessoas com corações enormes], a 300 dólares cada hora e meia, projectando-se uma receita de 5.400 dólares [mãe, pai, estou a pensar seriamente em mudar de profissão].
«Com o meu trabalho vou poder colaborar numa tarefa que me emociona», diz Maria Carolina, que já divulgou a iniciativa em diversos canais do seu país.
O responsável pela instituição, Mario Kreutzberger, já fez saber que a ideia é despropositada e que não aceitará o dinheiro, posição que Maria Carolina não compreende: «Como é que ele pode questionar alguém que quer trabalhar para uma causa nobre?» [Isto cheira-me a arrufo entre a Maria Carolina e o Mário e, normalmente, quem desdenha quer comprar...]
Semanário SOL
Prostituta ‘oferece’ 27 horas de sexo a instituição de caridade
Uma prostituta chilena vai colaborar com a Fundação Teletón, que trabalha com crianças desfavorecidas e com problemas de saúde
A profissional do sexo [arrepio-me sempre que leio ou ouço esta expressão. Eu sei que é preciso arranjar sinónimos para ‘prostituta’, mas…] decidiu trabalhar durante 27 horas seguidas, entre hoje e amanhã, oferecendo os proveitos à instituição, com o lema ‘Ponte com a Teletón’.
Maria Carolina, uma morena de olhos verdes [who cares?], diz que «doará 27 horas de amor» [há pessoas com corações enormes], a 300 dólares cada hora e meia, projectando-se uma receita de 5.400 dólares [mãe, pai, estou a pensar seriamente em mudar de profissão].
«Com o meu trabalho vou poder colaborar numa tarefa que me emociona», diz Maria Carolina, que já divulgou a iniciativa em diversos canais do seu país.
O responsável pela instituição, Mario Kreutzberger, já fez saber que a ideia é despropositada e que não aceitará o dinheiro, posição que Maria Carolina não compreende: «Como é que ele pode questionar alguém que quer trabalhar para uma causa nobre?» [Isto cheira-me a arrufo entre a Maria Carolina e o Mário e, normalmente, quem desdenha quer comprar...]
Semanário SOL